“S. Swiezawski cita em suas memórias a conversa com o cardeal Wyszynski em novembro de 1964; o cardeal apresentou ao auditor que veio recentemente da Polônia a sua maneira de ver o concílio: não é o parlamento, não se deve interpretá-lo segundo as categorias da vida política; é preciso sempre dar às noções utilizadas o sentido correcto, eclesiástico; se o Concílio evita fórmulas e noções doutrinais, não significa que não julgue a realidade nesta perspectiva”
Kłoczowski, Jerzy. Les évêques polonais et le Concile Vatican II, pp.176.