“O Vaticano rejeitou o argumento de Lefèbvre de que “agia por necessidade”, de acordo com a seção 1.323 da lei canônica. A declaração do Vaticano assinala que o chamado “caso de necessidade” foi inventado intencionalmente por monsenhor Lefèbvre “a fim de manter uma atitude de divisão dentro da Igreja Católica”, apesar da comunhão eclesiástica e das concessões oferecidas pelo santo padre João Paulo II. Lefèbvre disse em carta aberta dirigida aos futuros bispos que era forçado a agir “porque o trono de Pedro e os postos de autoridade em Roma estão ocupados por anti-Cristos.” […] Não somos nós, mas Roma que caminha para um cisma. Eles é que caminham para a heresia.”