“Muitas das questões debatidas no Concílio retêm o interesse do Pe. De Lubac: ele troça da teimosia de vários Padres em querer definir a mediação da «Madonna» (2, 15), ao risco de «retirá-la à humanidade» (2, 126); ele é favorável à colegialidade episcopal; mas recorda ( à intenção dos Bispos da França) que ela deve ser exercida prioritariamente no plano da pregação (2, 107); apoia as causas ecumênicas, embora advertia contra a infiltração na Igreja das «influências protestantes, anti-católicas» (2, 299); ele defende a liberdade religiosa, à condição que ela seja fundada no Evangelho (2, 329).”
Henri de Lubac au Concile, Joseph Moingt, Dans Recherches de Science Religieuse 2009/2 (Tome 97)