Se conhece portanto a fórmula de Mons. Lefebvre pela qual ele diz nunca ter lido a obra de Charles Maurras: «Eu não sou a Action Française. [… ] Posso dizer que eu não conheci Maurras, nem sequer li as suas obras». Podemos legitimamente duvidar da afirmação. De fato, numerosas são as citações de Maurras em…
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Em 1986, o Papa São João Paulo II apontou uma comissão de nove Cardeais para o exame do status legal da Missa Antiga. Oito dos nove Cardeais responderam que a Missa Nova não ab-rogou a Missa Antiga.
Em 1986, o Papa São João Paulo II apontou uma comissão de nove Cardeais para o exame do status legal da Missa Antiga. (Tal comissão foi constituída por Agostino Cardeal Casaroli, Bernard Cardeal Gantin, Joseph Cardeal Ratzinger, Paul Augustin Cardeal Mayer, Antonio Cardeal Innocenti, Silvio Cardeal Oddi, Petro Cardeal Palazzini, Alfons Cardeal Stickler e Josef…
Read MoreO livro do Padre Jacques Dupuis e o estudo filosófico do presbiteriano John Hick, militando por uma relativização das diversas posições religiosas como condição prévia para todo o diálogo inter-religioso, levaram a CDF a publicar a declaração Dominus Iesus.
O livro do Padre Jacques Dupuis, Vers une théologie chrétienne du pluralisme religieux, e o estudo filosófico do presbiteriano John Hick, militando por uma relativização das diversas posições religiosas como condição prévia para todo o diálogo inter-religioso, levaram a Congregação para a doutrina da fé a publicar, em 6 de Agosto de 2000, a declaração…
Read MoreO Concílio disse que os altares estejam de frente para o povo. A que se deve o fato de muitos, inclusive altares-mores, estarem de costas?
A Constituição sôbre a Liturgia não diz nada acêrca da colocação do altar. A Instrução do Consilium diz que, nas igrejas novas ou reconstruídas, o altar esteja separado da parede, de maneira que possa celebrar-se de frente para o povo. Mas não há nenhuma disposição que obrigue a ter o altar ou a celebrar de…
Read MoreÉ difícil dizer em poucas palavras aquilo que, na querela dos liturgistas, é realmente essencial e o que não é.
É difícil dizer em poucas palavras aquilo que, na querela dos liturgistas, é realmente essencial e o que não é. Pode ser a indicação seguinte seja útil. J. A. Jungmann, um dos grandes liturgistas do nosso século, definiu a liturgia como a entendemos no Ocidente, sobretudo através das pesquisas históricas, como uma “liturgia fruto de…
Read MoreVocê não pode invocar a distinção entre dogmático e pastoral para aceitar certos textos do Concílio bem como refutar outros
Nos argumentos que visam a negar a autoridade do Concílio Vaticano II aparece frequentemente a ideia de que não se trata de um Concílio «dogmático», mas somente «pastoral», o que lhe tiraria toda autoridade em matéria doutrinal; na sua carta a Mons Lefebvre de 11 de outubro de 1976, Paulo VI recusa explicitamente um uso…
Read MoreOs sacramentos “edificam” a Igreja e não são apenas um meio de conferir a graça às pessoas
“A tradição medieval havia valorizado os sacramentos como instrumentos que permitiam à Igreja comunicar a graça adquirida por meio da redenção. Esta abordagem levou a uma ênfase dupla. Por um lado, a concentração nos gestos e palavras sacramentais, bem como no papel do ministro na administração dos sacramentos, tendia a uma espécie de ” pontualismo…
Read MoreO PAPA PAULO VI NÃO PROIBIU OU ABOLIU O RITO ROMANO TRADICIONAL
“É em nome da própria Tradição que pedimos a todos os nossos filhos e filhas e a todas as comunidades católicas que celebrem com dignidade e fervor os ritos da liturgia renovada. A adoção do novo Ordo Missae certamente não é deixada à livre decisão dos sacerdotes ou dos fiéis. A INSTRUÇÃO DE 14 DE…
Read MoreGraças a algumas atitudes da própria FSSPX que o cardeal Ratzinger foi dissuadido de criar um documento, em 1983, com o mesmo teor do Summorum Pontificum
Página do Livro “Entrarei no altar de Deus”, de Michel Pagiossi, editora Cultor de Livros, onde o autor diz que graças a algumas atitudes da própria FSSPX que o cardeal Ratzinger foi dissuadido de criar um documento, em 1983, com o mesmo teor do Summorum Pontificum de 2007
Read MoreO «povo de Deus», de que falava a Lumen gentium, não é evidentemente «o povo», do qual se fala em democracia
O «povo de Deus», de que falava a Lumen gentium, não é evidentemente «o povo», do qual se fala em democracia opondo-o aos seus governantes: trata-se de um conjunto estruturado, e o «sentimento comum dos fiéis» ou sensus fidelium é o da comunidade cristã unida aos seus guias na caridade”. Guelluy, Robert. Le magistère «ordinaire»…
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