′′Em todos os tempos, a autoridade dos bispos, através das suas visitas pastorais e dos sínodos diocesanos, tentaram levantar uma barreira para que os abusos litúrgicos não se espalhassem ou se removessem completamente. Se o mal é geral, intervieram os mesmos papas para reduzi-lo e extingui-lo, desde tempos imemoriais até Pio XII, na sua encíclica…
Read MoreCategory: Trechos de Livros
Abusos litúrgicos no tempo de São Francisco de Assis:
Abusos litúrgicos no tempo de São Francisco de Assis: No tempo de São Francisco de Assis, as celebrações eucarísticas estavam expostas a numerosos abusos e práticas supersticiosas. Por ganância, muitos padres celebravam diariamente várias missas, no intuito de alcançar maiores estipêndios financeiros ou agradar certos poderosos […] Em várias ocasiões, rezavam as chamadas missas secas,…
Read MoreOs Romanos Pontífices são infalíveis ao fazer leis universais sobre a disciplina eclesiástica
“Os Romanos Pontífices são infalíveis ao fazer leis universais sobre a disciplina eclesiástica, de modo que jamais estabeleçam qualquer coisa contra a fé e os bons costumes, embora não atinjam o supremo grau da prudência”. Wernz e Vidal, “Ius Canonicum”, tom. II, p. 410; ver também tom I, p.278.
Read MoreOs principios da Constituição Litúrgica não podem ser lidos em contraste com a Tradição,
Os principios da Constituição Litúrgica —«constituição» é a qualificação mais alta de um texto do Magistério— não podem ser lidos em contraste com a Tradição, também porque não contém definições dogmáticas, senão afirmações magisteriais cheias de autoridade do colégio episcopal em comunhão com o Papa. Como ir a misa y no perder la Fé, Nicola…
Read MoreSe poderia, sim, prescindir de cânones com anátema
“Se poderia, sim, prescindir de cânones com anátema, como o fizeram o Concílio Calcedonense e o Lateranense IV em seu capítulo «Firmiter», que são dois casos notabilíssimos de definições dogmáticas infalíveis sem anátema”. Concílio Vaticano II: Comentarios a la Constitucion sobre la Iglesia, Editora BAC, 1966, pág. 132.
Read MoreO Papa de Roma goza do privilégio de convocar o Concílio Ecumênico
“O direito canônico atual [ de 1917] prevê que o Papa de Roma goza do privilégio de convocar o Concílio Ecumênico, de presidi-lo e de aprová-lo, como fica claro no cânon 227. A aprovação das decisões conciliares compete, por direito divino, ao Pontífice Romano, e este privilégio tem força de lei na Igreja desde tempos…
Read MoreA liberdade religiosa afirmada pelo Concílio, que se apoia sobre a liberdade de consciência, vale para a decisão pessoal frente à fé, mas não tem nenhuma relação com a determinação do conteúdo e alcance da Revelação divina
“Já em sua Exortação apostólica “Quinque jam anni” de 8 de dezembro de 1970, Paulo VI, identificando os perigos para a fé nos dias seguintes ao Concílio, endossou a declaração seguinte dos bispos alemães: “A liberdade religiosa afirmada pelo Concílio, que se apoia sobre a liberdade de consciência, vale para a decisão pessoal frente à…
Read MoreLeão XIII também devia retomar a expressão episcoporum collegium
Leão XIII também devia retomar a expressão episcoporum collegium na sua encíclica Satis cognitum de 1896. Por conseguinte, ao falar do «Colégio dos Bispos», o Vaticano II não emitiu uma novidade. Le Concile Vatican II et le droit Joël-Benoît d’Onorio, pág. 677.
Read MoreO primeiro e mais conhecido documento do Magistério eclesiástico contra a liberdade de consciência
“O primeiro e mais conhecido documento do Magistério eclesiástico contra a liberdade de consciência, a “Miravi vos”, de Gregório XVI, de 1832, chamando-a de um “delírio”, rejeita-a e condena-a por descender da “fonte muito corrupta do indiferentismo”. Os historiadores sabem que o objetivo daquela condenação de Gregório XVI era de fato impróprio, porque o condenado,…
Read MoreSobre a Dignitates Humanae e a questão da Liberdade Religiosa
«A Declaração DH n.7 aborda a questão dos limites do exercício da liberdade religiosa. Tais “regras que o temperam”, são principalmente de ordem moral, sobretudo “o princípio da responsabilidade pessoal e social”. Em suma, o autocontrole moral tanto dos indivíduos como das instituições. Pois a liberdade religiosa não funda-se na dignidade e na responsabilidade humanas?…
Read More