“Já em sua Exortação apostólica “Quinque jam anni” de 8 de dezembro de 1970, Paulo VI, identificando os perigos para a fé nos dias seguintes ao Concílio, endossou a declaração seguinte dos bispos alemães: “A liberdade religiosa afirmada pelo Concílio, que se apoia sobre a liberdade de consciência, vale para a decisão pessoal frente à fé, mas não tem nenhuma relação com a determinação do conteúdo e alcance da Revelação divina”
(La documentation catholique, n°1578, 1971, p. 54).
Apud d’Onorio Joël-Benoît. Le Concile Vatican II et le droit.
Note de bas de page 26, pág. 670.